Penta!
O fim de semana nem tinha começado e eu já estava com sorte... Era quinta-feira, três dias antes da prova. Visito a feira da maratona para conhecer as novidades e divulgar o lançamento do meu livro, marcado para o dia seguinte. Conheço o Tomaz, editor da excelente revista Contra Relógio, com quem tinha trocado e-mails na véspera. Acabo decidindo fazer uma assinatura digital e tenho a chance de tentar ganhar um prêmio numa promoção jogando dados. Oba! O par de 6 me dá um par de tênis!
Em 2015, finalizei minha quinta Maratona do Rio. Pensando no calendário do segundo semestre e ainda sem velocidade por conta da Comrades, planejo uma prova sem o desgaste extremo da intensidade máxima. Sigo num ritmo perto de 5 min/km. Sim, é duro, algo como 90% do meu máximo.
Ida com os amigos de sempre, largada apertada e bagunçada conforme a tradiçao. Clima favorável para uma maratona. Sigo controlando os passos, sem exageros. Figuei orgulhoso quando o relógio indicou pace médio de 5:00 na chegada. Se fosse uma disputa de regularidade, eu estaria entre os melhores. O tempo de pouco mais de 3 horas e 30 minutos é bastante respeitável. Mais uma medalha para a coleção. E inscrição feita para 2016!